Nossa história
Em 1º de abril de 1957, atendendo ao Decreto Lei 9.053/1946, a então Universidade do Distrito Federal (UDF) criou o Ginásio de Aplicação, vinculado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - FFCL. O ginásio foi criado como campo de estágio e de experimentação metodológica para os cursos de Pedagogia e Licenciaturas.
Só mais tarde, em homenagem ao seu primeiro Diretor e fundador e após a implantação dos cursos científico e clássico, o Ginásio passou a se denominar Colégio de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira.
No ano de 1961, já se encontravam instalados os cursos Clássico e Científico. Os estudantes eram separados, segundo suas opções para o Ensino Superior, em dois cursos: Pré-Letras e Pré-Engenharia.
As provas de admissão para as primeiras turmas da década de 60 começavam pouco antes do Natal, com a prova de Matemática e terminavam no início de janeiro com a prova de "Nível Mental"! Os candidatos só poderiam comparecer às provas "munidos, exclusivamente, do cartão de identidade e de caneta-tinteiro ou lápis-tinta"! Eram verdadeiras maratonas.
A partir daquela primeira prova, eliminatória, passávamos pelas provas de Português, História e Geografia, culminando com a fatídica prova de "Nível Mental". Os que "resistiram" estão aqui para contar algumas das histórias e estórias daqueles tempos.
Ainda nos anos 60, o Colégio foi transferido para o Morro do Turano, na Tijuca, em busca de espaço para suas atividades de caráter escolar, separado do espaço físico dos cursos universitários, garantindo maior flexibilidade de horário e autonomia de funcionamento.
Ampliaram-se as relações com a Faculdade de Educação e outros Institutos da Universidade, o que aumentou a procura pelo Colégio como campo de estágio e pesquisa para licenciandos e diversos outros profissionais.
Ao longo de sua existência, a unidade acadêmica vem ocupando uma posição de vanguarda, destacando-se, interna e externamente, como centro de excelência de ensino, pesquisa, extensão e campo de estágio notadamente reconhecido pelas secretarias de Educação, pelas comunidades universitárias e pela sociedade em geral.
Fontes: site da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e Wikipedia, alguns depoimentos de ex-alunos